No final da tarde de ontem, 25, o Ministério Público acatou o pedido da Agência da Guarda Municipal de Goiânia – AGMGO, e suspendeu a recomendação de aquartelamento dos guardas. Portando todos os GMs devem continuar trabalhando normalmente. Sob pena de responder as questões disciplinares previstas no regimento interno. Com relação a paralisação a administração da AGMGO já entrou na justiça com o pedido de ilegalidade do movimento tendo em vista que não se justifica a movimentação em torno do tema e que este tem claramente fins políticos partidários a fim de desmoralizar o comando e conseqüentemente a administração municipal. A categoria também perde tendo em vista que a comunidade espera que os guardas cumpram a sua missão nos postos de trabalho.
O pregão para a aquisição do novo fardamento já foi realizado e o processo está em fase de amostragem. Logo após essa etapa, as empresas têm 60 dias para a entrega do material. O curso de formação será iniciado em 05 de outubro, na Academia de Polícia Militar, por intermédio de convênio firmado entre a Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás e o município. Tendo em vista as medidas adotadas pela prefeitura, o MP entendeu que os procedimentos estão de acordo com o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) assinado anteriormente.O que ocorre é que o grupo que puxa a manifestação dos GM’s numa atitude irresponsável não quer a melhoria da corporação e sequer da comunidade que espera e confia nos guardianos. Querem apenas legitimar um sindicato que não tem representatividade e nem filiados da corporação da Guarda Municipal de Goiânia que tem um efetivo de 1.900 servidores.
O pregão para a aquisição do novo fardamento já foi realizado e o processo está em fase de amostragem. Logo após essa etapa, as empresas têm 60 dias para a entrega do material. O curso de formação será iniciado em 05 de outubro, na Academia de Polícia Militar, por intermédio de convênio firmado entre a Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás e o município. Tendo em vista as medidas adotadas pela prefeitura, o MP entendeu que os procedimentos estão de acordo com o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) assinado anteriormente.O que ocorre é que o grupo que puxa a manifestação dos GM’s numa atitude irresponsável não quer a melhoria da corporação e sequer da comunidade que espera e confia nos guardianos. Querem apenas legitimar um sindicato que não tem representatividade e nem filiados da corporação da Guarda Municipal de Goiânia que tem um efetivo de 1.900 servidores.
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