A Comissão Municipal de Defesa Civil – COMDEC da Agência da Guarda Municipal de Goiânia juntamente com o Corpo de Bombeiros Militar, 8ª Promotoria de Justiça e Urbanismo, Secretaria Municipal de Habitação e Secretaria Municipal de Assistência Social vistoriaram as onze áreas de risco da capital.
No dia 20 de outubro foram visitados a invasão do Buracão no Jardim das Aroeiras, Jardim Guanabara 2, Vila Coronel Cosme, Vila Montecelli e a invasão Emílio Póvoa. Já no dia 21 foram vistoriadas áreas do Celina Park, Vila Santa Efigênia, Vila Fernandes, Setor Urias Magalhães, Vila Nossa Senhora Aparecida e Vila São Paulo.
Constatações - Na invasão do Buracão foi encontrado barracos de tábuas, papelão e lona com ligações elétricas clandestinas, além de uma grande erosão, enorme quantidade de lixo, mato, fato que gera risco de proliferação de inúmeras doenças infectocontagiosas, animais peçonhentos e Insetos.
No Jardim Guanabara 2, a comissão detectou a necessidade de substituição de galerias de água fluvial por outra de maior capacidade afim de evitar possível rompimento e alagamento das residências.
Já na Invasão Emílio Póvoa existe risco eminente de desmoronamento das construções, feitas precariamente de alvenaria, com o agravante da grande inclinação do morro onde, as chuvas e a umidade do solo podem gerar desmoronamento da encosta.
A comissão constatou que na Vila São Paulo 30 casas em situação de baixo risco e uma casa em risco médio. Foi observado que um local de importante perigo é a ponte no Córrego Cascavel, que liga a Vila São Paulo à Vila Irani, que corre risco de ceder, e por esse motivo foi interditada e foi solicitado o imediato conserto para a Agência Municipal de Obras – AMOB.
Também verificou que na Vila Fernandes, Vila Nossa senhora Aparecida e Setor Urias Magalhães, há três anos não ocorrem nenhum tipo de problema, por este motivo foram retirados da categoria de “áreas de risco”, passando para situação de “área de monitoramento”.
Ao todo as onze áreas de risco abrangem um total de 338 famílias e um total cerca de 1200 pessoas.Segundo o coordenador da COMDEC, Inspetor Lustosa, “as famílias que estiverem em situação de maior risco serão removidas para os bairros: Residencial Santa Fé e Buena Vista, para tanto, aguarda-se somente a Empresa de Saneamento do Estado de Goiás – Saneago terminar as obras da rede de água potável, conforme informação da Secretaria Municipal de Habitação”, explica o inspetor.
No dia 20 de outubro foram visitados a invasão do Buracão no Jardim das Aroeiras, Jardim Guanabara 2, Vila Coronel Cosme, Vila Montecelli e a invasão Emílio Póvoa. Já no dia 21 foram vistoriadas áreas do Celina Park, Vila Santa Efigênia, Vila Fernandes, Setor Urias Magalhães, Vila Nossa Senhora Aparecida e Vila São Paulo.
Constatações - Na invasão do Buracão foi encontrado barracos de tábuas, papelão e lona com ligações elétricas clandestinas, além de uma grande erosão, enorme quantidade de lixo, mato, fato que gera risco de proliferação de inúmeras doenças infectocontagiosas, animais peçonhentos e Insetos.
No Jardim Guanabara 2, a comissão detectou a necessidade de substituição de galerias de água fluvial por outra de maior capacidade afim de evitar possível rompimento e alagamento das residências.
Já na Invasão Emílio Póvoa existe risco eminente de desmoronamento das construções, feitas precariamente de alvenaria, com o agravante da grande inclinação do morro onde, as chuvas e a umidade do solo podem gerar desmoronamento da encosta.
A comissão constatou que na Vila São Paulo 30 casas em situação de baixo risco e uma casa em risco médio. Foi observado que um local de importante perigo é a ponte no Córrego Cascavel, que liga a Vila São Paulo à Vila Irani, que corre risco de ceder, e por esse motivo foi interditada e foi solicitado o imediato conserto para a Agência Municipal de Obras – AMOB.
Também verificou que na Vila Fernandes, Vila Nossa senhora Aparecida e Setor Urias Magalhães, há três anos não ocorrem nenhum tipo de problema, por este motivo foram retirados da categoria de “áreas de risco”, passando para situação de “área de monitoramento”.
Ao todo as onze áreas de risco abrangem um total de 338 famílias e um total cerca de 1200 pessoas.Segundo o coordenador da COMDEC, Inspetor Lustosa, “as famílias que estiverem em situação de maior risco serão removidas para os bairros: Residencial Santa Fé e Buena Vista, para tanto, aguarda-se somente a Empresa de Saneamento do Estado de Goiás – Saneago terminar as obras da rede de água potável, conforme informação da Secretaria Municipal de Habitação”, explica o inspetor.
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