A abertura do espetáculo foi ao som de Habanera (Ópera Carmen) de Georges Bizet. A musica foi executada por Jose Eduardo Souza e Fellype Ferreira, nos trombones e Claudio Costa no clarinete.
Na sequencia o clássico de Wolfgang Amadeus Mozart, Serenade 2 flute, foi executado em duas flautas por Ronan Pinheiro e Wanessa Cardoso.
Uma das mais belas canções da história do choro é a valsa "Rosa" do mestre Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha, foi interpretado por André Luiz ao violão , na flauta por Wanessa Cardoso e voz de Rogerio Oliveira. Segundo os músicos um detalhe muito importante, que essa música é de Pixinguinha, mas a letra foi feita, muitos anos depois, por um desconhecido mecânico do Engenho de Dentro, Otávio de Souza, sobre quem, pouco se sabe. Um dos mistérios da MPB.
Momento nostálgico foi o modão de viola de Waldemar Reis, que tem mais de 400 musicas gravadas. Seus sucessos: Jeitão de Caboclo e Meu Reino Encantado, foram interpretados pelos músicos André Luiz e Estanslei Mendonça ao violão e vozes de Alex Cardoso com participação especial dos PMs: Leandro Souza e Paulo Mendes. Vale ressaltar que esses dois últimos músicos foram membros da banda de Musica da GCM-Goiânia.
A música Sapato Velho, de Paulinho Tapajós e Claudio Nucci, sucesso da banda Roupa Nova, foi tocada ao violão pelo maestro Daniel Vieira e na flauta por Ronan Pinheiro.
No final do show o GCM Acassio Dias, declamou o poema de Ruy Barbosa e Cleide Canton, Sinto Vergonha de mim. Muito aplaudido e emocionado enfatizou “tenho vergonha de mim, pois faço parte de um povo que não reconheço, enveredando por caminhos que não quero percorrer”, finalizou.
Segundo os organizadores o Sexto Sarau esta previsto para o dia 28 de agosto, ultima sexta feira do mês.
Por Wagner Beltrão, da editoria da Guarda Civil Metropolitana, Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
Fotos: Wagner Beltrão.
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